Nunca no mundo se necessitou tanto de histórias. Vivemos na era do contexto, na qual, ter uma boa história pode ser o nosso grande diferencial. Já estamos no mês de fevereiro, o ano se encaminha para, de fato, começar e eu te pergunto: você sabe fazer storytelling? Estamos aqui para aprender. O termo, do inglês nada mais é do que uma história relevante. E nos nossos negócios, ser relevante é o que mais importa, não é mesmo?
Estamos numa fronteira onde a automação – que também é tendência -, nos faz perder parte de nossa essência. Salvo em grandes bancos de dados, robôs dificilmente contam boas histórias. Esta é uma grande discussão. Existem funções que são essencialmente humanas, assim como seduzir clientes, vender ideias, produtos e serviços
Voltando as histórias relevantes… Como elas me impactam – a todo instante. Trabalhar com as redes sociais pro-desenvolvimento de marcas, conceitos e vendas, passa pela contação de boas histórias. Fatos relevantes para o consumo como utilidade, tecnologia empregada, processos de fabricação/confecção, tudo é fato, e relevante.
Já dissemos aqui, mas nunca é demais repetir. O consumo mudou, dificilmente alguém compra por instinto, compra sem ter um propósito, uma causa. Contar a história contida naquele objeto é uma das estratégias de storytelling aplicadas ao varejo e ao ramo de serviços.
Olhemos para as grandes marcas do varejo e analisemos, a partir desta perspectiva. Um dos grandes players e exemplo para todos os pobres mortais que se aventuram no e-commerce é a Magazine Luiza. Quem é a “figura” nas redes sociais, propaganda e até no aplicativo? A Magalu, assistente virtual criada para contar as histórias e se aproximar de seus consumidores. A Magalu é um clássico exemplo de storytelling bem sucedido, capaz de ser replicado e utilizado como ferramenta de vendas.
O homem é carente de boas histórias, de crenças e valores. Nossa vida em sociedade é organizada desta forma, da maneira que cada vez mais, histórias relevantes têm espaço em nosso cotidiano, carente e consumidor. Vamos iniciar o ano com o pé direito.
Vamos olhar para nossos negócios com a visão do storyteller – que neste contexto é o contador de histórias. Sejamos storytellers de nossos empreendimentos, vidas e relacionamentos. Nossa vida é contar e fazer boas histórias, sigamos!
Por Marcos Aurélio Delavald
Especialista na comunicação mediada pela plataforma digital.
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