Quantas vezes não fomos forçados a decidir algo de forma rápida, sem ter tempo de pensar muito, e, na maioria das vezes, a escolha feita naquela hora, sobtensão, não pareceu ser de longe a melhor opção.

Michelle Obama, ex-primeira-dama norte-americana já disse, e foi repetida ao redor do mundo, ao afirmar que uma decisão baseada no medo, ou na possibilidade do que poderia ter acontecido não é a melhor escolha. Escolhas rápidas tendem a ser as melhores.

Ao longo dos séculos, as espécies que sobreviveram aos ciclos e dificuldades na Terra foram aquelas que desenvolveram a capacidade de sentir, antecipar e intuir. Intuir é um dos dons do ser humano, pois ter um pouco de sexto-sentido ajuda, e muito na hora da tomada de decisões.

Então, com base na sua intuição, pense rápido: o que você faria se recebesse agora uma proposta irrecusável de trabalho. Algo que lhe fizesse mudar de vida, mas que dependesse apenas de um sim ou não?

Pensar rápido, no mundo contemporâneo não é dom, é necessidade. Vivemos na velocidade de um flash, a cada volta da terra, milhares de outras rotações mudam tudo e estamos em constante desenvolvimento, aperfeiçoamento e crescimento. Então, diga-me, qual é o medo em decidir rapidamente?

Vou te dar três dicas, para a tomada de decisões rápidas. Primeiro, crie prioridades para sua vida. Qualquer empresa ou organização tem metas, objetivos. Saiba os seus, na ponta da língua. Decisões de grande impacto sempre irão ao encontro das tuas prioridades, não tem erro.

Saber quais são os critérios de escolha também ajuda. Saber o quê você precisa para ser feliz estabelece um parâmetro de seleção automático em seu cérebro. Por fim, decisão tomada é escolha feita. Deve-se então executar, garantir que o plano aconteça, sem medo do futuro.

Já que estamos começando o ano, em uma nova década, seja rápido, decidido e, sobretudo, não tenha medo. O medo trava, inibe nossa capacidade criativa e as nossas chances de sermos felizes.

Por Marcos Aurélio Delavald
Especialista na comunicação mediada pela plataforma digital.
Imagem: Divulgação

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